BOAS FESTAS!
QUE 2010 SEJA UM ANO COM MUITO AMOR, SÁUDE, PAZ E ALEGRIA!
Saudações natalícias...
sexta-feira, 25 de dezembro de 2009
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Leilinha... Velha amiga!
Olá amiga!
Gostas?
Dá-me algumas sugestões...
Em breve colocarei fotos das minhas "obras de arte"... ultimamente também me tenho dedicado a bijuterias e outras coisas tal :) ...
Muitos beijinhos.
Telma
Gostas?
Dá-me algumas sugestões...
Em breve colocarei fotos das minhas "obras de arte"... ultimamente também me tenho dedicado a bijuterias e outras coisas tal :) ...
Muitos beijinhos.
Telma
sábado, 21 de novembro de 2009
A Lenda do Jogo de Xadrez
Conta-se que o jogo de xadrez é originário da Índia e que terá sido inventado nos primeiros séculos da era cristã. Segundo a lenda, o rei hindu Sheram ao ver pela primeira vez um tabuleiro quadrado dividido em sessenta e quatro quadradinhos iguais, alternando entre pretos e brancos, ficou maravilhado ao conhecer as regras do jogo e a variedade das posições que nele eram possíveis. Ao saber que o inventor era um dos seus súbditos, o rei mandou chamá-lo com o intuito de o recompensar pela sua interessante invenção.
O sábio e hábil homem, de nome Sissa, apresentou-se ao rei e este disse-lhe:
- Sissa, quero recompensar-te dignamente pelo engenhoso jogo que concebeste.
- Soberano - respondeu respeitosamente Sissa – aceitarei uma recompensa que corresponda à vossa generosidade, mas não desejo nem ouro, nem terras nem palácios… Quero, unicamente, grãos de trigo.
- Grãos de trigo! – exclamou o rei sem esconder a admiração que lhe causara tão estranho e aparentemente modesto pedido. – Como poderei pagar-te com tão insignificante moeda?
- Nada mais simples, dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro, dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta e assim sucessivamente, duplicando até à sexagésima quarta e última casa do tabuleiro.
– A recompensa que pedes é ridícula. – Disse o rei. O que pretendes mal chegará para distrair, durante alguns dias, a fome a um miserável mas, se é essa a tua vontade, vou ordenar para que o pagamento se faça imediatamente.
Assim, o rei mandou chamar os maiores e mais hábeis matemáticos da corte e ordenou-lhes que calculassem a quantidade de trigo que Sissa pretendia. Ao fim de algumas horas, quando foram chamados à presença do rei, os matemáticos disseram que a porção de trigo era demasiado grande…
- Seja qual for a sua grandeza – interrompeu o rei - os meus celeiros não ficarão vazios! Prometi essa recompensa e quero cumpri-la.
- Mas, meu soberano, isto não pode ser cumprido – declarou o mais sábio dos matemáticos – não depende da sua vontade. Nem que a Índia inteira semeasse todos os seus terrenos, não produziria em dois mil séculos a porção de trigo que, pela vossa promessa, teria de entregar a Sissa!
- Diz-me qual é esse número tão monstruoso… - disse o rei, pensativo, enquanto escutava, assombrado, as palavras do sábio.
- Oh! São dezoito quintiliões, quatrocentos e quarenta e seis quadriliões, setecentos e quarenta e quatro triliões, setenta e três biliões, setecentos e nove milhões, quinhentos e cinquenta e um mil, seiscentos e quinze (Estimados leitores, reparem: 18 446 744 073 709 551 615 grãos de trigo!).
Para obter este resultado eleva-se 2 à sexagésima quarta potência, ou seja, calcula-se (é o mesmo que multiplicar 2 sessenta e quatro vezes: ).
O rei viu-se, pela primeira vez, impossibilitado de cumprir a palavra dada, ficando evidente que não possuía raciocínio matemático. Primeiro, porque aceitou uma proposta que nem lhe passou pela cabeça ser impossível de cumprir e, depois, por não se ter livrado de uma dívida tão astronómica…
Se o estimado leitor estivesse no lugar do rei hindu como teria agido?
Repare: bastaria propor a Sissa que contasse, grão a grão, o trigo que pretendia. Mesmo que estivesse dia e noite a contar um grão por segundo e dedicasse o resto da sua vida a tal tarefa, receberia apenas uma ínfima parte da recompensa que pedira pois eram necessários 500000 milhões de anos para obter a totalidade do trigo...
O sábio e hábil homem, de nome Sissa, apresentou-se ao rei e este disse-lhe:
- Sissa, quero recompensar-te dignamente pelo engenhoso jogo que concebeste.
- Soberano - respondeu respeitosamente Sissa – aceitarei uma recompensa que corresponda à vossa generosidade, mas não desejo nem ouro, nem terras nem palácios… Quero, unicamente, grãos de trigo.
- Grãos de trigo! – exclamou o rei sem esconder a admiração que lhe causara tão estranho e aparentemente modesto pedido. – Como poderei pagar-te com tão insignificante moeda?
- Nada mais simples, dar-me-eis um grão de trigo pela primeira casa do tabuleiro, dois pela segunda, quatro pela terceira, oito pela quarta e assim sucessivamente, duplicando até à sexagésima quarta e última casa do tabuleiro.
– A recompensa que pedes é ridícula. – Disse o rei. O que pretendes mal chegará para distrair, durante alguns dias, a fome a um miserável mas, se é essa a tua vontade, vou ordenar para que o pagamento se faça imediatamente.
Assim, o rei mandou chamar os maiores e mais hábeis matemáticos da corte e ordenou-lhes que calculassem a quantidade de trigo que Sissa pretendia. Ao fim de algumas horas, quando foram chamados à presença do rei, os matemáticos disseram que a porção de trigo era demasiado grande…
- Seja qual for a sua grandeza – interrompeu o rei - os meus celeiros não ficarão vazios! Prometi essa recompensa e quero cumpri-la.
- Mas, meu soberano, isto não pode ser cumprido – declarou o mais sábio dos matemáticos – não depende da sua vontade. Nem que a Índia inteira semeasse todos os seus terrenos, não produziria em dois mil séculos a porção de trigo que, pela vossa promessa, teria de entregar a Sissa!
- Diz-me qual é esse número tão monstruoso… - disse o rei, pensativo, enquanto escutava, assombrado, as palavras do sábio.
- Oh! São dezoito quintiliões, quatrocentos e quarenta e seis quadriliões, setecentos e quarenta e quatro triliões, setenta e três biliões, setecentos e nove milhões, quinhentos e cinquenta e um mil, seiscentos e quinze (Estimados leitores, reparem: 18 446 744 073 709 551 615 grãos de trigo!).
Para obter este resultado eleva-se 2 à sexagésima quarta potência, ou seja, calcula-se (é o mesmo que multiplicar 2 sessenta e quatro vezes: ).
O rei viu-se, pela primeira vez, impossibilitado de cumprir a palavra dada, ficando evidente que não possuía raciocínio matemático. Primeiro, porque aceitou uma proposta que nem lhe passou pela cabeça ser impossível de cumprir e, depois, por não se ter livrado de uma dívida tão astronómica…
Se o estimado leitor estivesse no lugar do rei hindu como teria agido?
Repare: bastaria propor a Sissa que contasse, grão a grão, o trigo que pretendia. Mesmo que estivesse dia e noite a contar um grão por segundo e dedicasse o resto da sua vida a tal tarefa, receberia apenas uma ínfima parte da recompensa que pedira pois eram necessários 500000 milhões de anos para obter a totalidade do trigo...
Os meus alunos...
Parabéns, David!
Olá meu querido afilhado!
Estás a ficar um homem!!! :) 21 aninhos...
Resto de um dia de aniversário muito feliz.
Telma
Estás a ficar um homem!!! :) 21 aninhos...
Resto de um dia de aniversário muito feliz.
Telma
Ainda acerca das Explicações de Matemática...
Esqueci-me de dizer que sou explicadora de matemática de todos os anos lectivos, incluindo as cadeiras de Análise, Álgebra, Geometria e Estatística do Ensino Superior.
O horário é só combinarmos!!! :)
Telma Madeira
O horário é só combinarmos!!! :)
Telma Madeira
Precisas de ajuda a Matemática?
Olá! Olá!
Se estás com dúvidas a Matemática, se não entendes o que o professor quer dizer com "aqueles" símbolos, letras e números, ... NÃO DESISTAS!
Podes ter a ajuda que precisas com umas explicações individuais, personalizadas e ao teu ritmo!
Contacta-me!
Bjs e até breve...
Telma Madeira
Rua do Outeiro
Pisão
3050 - Barcouço
Portugal
Email: telmadeira@yahoo.com.br
Se estás com dúvidas a Matemática, se não entendes o que o professor quer dizer com "aqueles" símbolos, letras e números, ... NÃO DESISTAS!
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Telma Madeira
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